quarta-feira, 9 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
TRIBUNAIS ARBITRAIS , e internacionais
A Arbitragem é uma falácia para as partes mais desprotegidas… Um Pais endividado nunca se deve deixar submeter a um Tribunal Arbitral internacional sob pena de ver os seus interesses legitimos protegidos em favor dos seus credores abutres…
Por definição internacional e para protecção da parte mais fraca o Tribunal Arbitral necessário nestas circunstancias devia ser o do território do devedor e nunca o do credor ou um terceiro território…
Os Tribunais Arbitrais não são verdadeiros Tribunais, mas lobbies de interesses mais ou menos protegidos pelas normas comerciais dominantes no Comercio bancário e internacional..Ou seja são regidos por uma nomenclatura e regras que protegem os interesses do grande capital e dos demais poderosos… Os Tribunais arbitrais não são Judiciais, não estão vinculados a dizer o DIreito e o Justo, mas apenas a derimir um conflito ,nem que para tal se “mate” uma das partes…
sábado, 6 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
O MAR
O MAR
O mar foi o passado, é o presente e será o futuro de Portugal. Tal como a conquista do espaço foi para os norte americanos a libertação de uma crise económica -pelo celebre NEW DEAL- também Portugal poderá socorrer-se do MAR e da sua exploração e conquista económica, como NOVA OPORTUNIDADE ou Opção de Futuro.Porém terá que planificar tudo e ter o controle estadual de tudo...Tal como na conquista do espaço não é importante saber se a industria que a suporta é privada, c...olectivistica ou publica. ou se agestão dessa empresa privada é publica , colectivistica ou privada..Importa sim é que sejam BOAS GESTÕES...Também não importa o caracter lucrativo imediato..pois o objectivo é o investimento a médio e longo prazo, uma especie de kit de sobrevivencia e conforto das gerações que se vão seguir...Usem o aforro e a poupança dos portugueses nesse novo objectivo palpavel...O MAR...mas planifiquem e criem infra estruturas de suporte em terra...uma industria metalomecânica, uma agricultura moderna e flutuável..uma tecnologia de moldes e placas dos diversos materias plásticos, metais, madeiras, etc, um sistema de suporte em serviços diversos,alimentar, vestuário, documental, transportes, combustiveis, etc...Tudo isso exponenciará Portugal numa tecnologia de Ponta e know -how invejável..que será necessário preservar em direitos autorais, patentes de invenção, segurança tecnológica contra espionagem industrial, et.etc. etc...Um manancial de mão de obra qualificada que certamente absorverá todos os recursos da nossa juventude hoje bastante qualificada...
domingo, 27 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
MURCÕES, LORPAS E TRENGOS
Os Murcões …são gaijos muita espertos
Os Lorpas…nem por Isso
Os Trengos… pagam as favas
BROKO…
domingo, 8 de novembro de 2015
A CRISE
A CRISE é uma coisa fabricada !
A crise é uma invenção dos ricos.
A crise visa retirar poder de compra aos pobres.
A crise serve para os patrões pagarem menos aos trabalhadores.
A crise é o pântano onde os ricos escondem os seus tesouros.
Sem crise os ricos definham.
Sem crise os pobres desaparecem
Sem crise não há fome…
Sem crise não há guerra…
Sem crise há desenvolvimento.
Sem crise há crescimento.
A Crise é filha do Capital e da Finança.
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segunda-feira, 19 de outubro de 2015
O CANDIDATO V4– 1-VALOR, 2-VIGOR ,3-VERDADE, 4- VALIDADE
O CANDIDATO a ser indigitado PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL, necessita de preencher os quatro requisitos
Ter Valor, Ser Válido, Ser Verdadeiro, e possuir Vigor… Claro está que Passos Coelho não tem neste momento essas características
e talvez nunca as tenha tido… De igual Modo se pode falar de Paulo Portas… O Cidadão que Cavaco Silva deverá indigitar
Tanto pode vir das fileiras do PSD, como das fileiras de qualquer outro partido…
Não pode é ser nenhum daqueles que estiveram no Governo anterior…
Porque o eleitorado rejeitou com maioria absoluta a solução PAF que representa a continuidade do governo anterior…
Todas as soluções são possíveis menos “OS MESMOS”…
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
domingo, 20 de setembro de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Como eu vejo ÁFRICA
Há cerca de 50 anos África era para o europeu comum,o continente do canibalismo, dos homens( a quem se resolveu chamar pretos e que de pretos só o cabelo o é às vezes, por contraposição aos outros homens a quem se chama branco e que de branco t~em os dentes e ás vezes o cabelo) que furavam o nariz e colocavam ossos a adornarem tal como na Europa furavam as orelhas das crianças para adornar com brincos.
Hoje África continua a ser o continente misterioso. Fala-se mais de África na Europa que no próprio continente…São as constantes lutas pelo poder em jovens nações africanas.É o golpe de estado que depôs um partido único e colocou lá outro ditador de outro partido único, é a internacionalização dos conflitos tribais ou raciais e até religiosos, a fome, a seca… É em suma o tentacular hegemonismo inglês em África – o crescente imperialismo americano –norte, centro e sul americano- , o imperialismo económico-estratégico-ideológico do que restou da União Soviética ,o “despertar” da China em África, as tentativas imperialista francesas, o Neo-Colonialismo e as novas nações de expressão portuguesa…
E o europeu fala de África, sem nunca lá ter nascido, sem nunca ter sentido a sede do deserto, o calor dos trópicos,sem nunca ter gozado o prazer duma chuvada morna a deslizar pelo corpo quente no meio das cinzas duma”queimada”…E o prazer de roer uma mandioca leitosa, ou saborear um caju vermelho, correndo descalço pelo capim atrás de um “bico-de-lacre” …E o europeu comum fala de África sem conhecer as suas gentes, os seus costumes, os seus valores…embalado no cantar do rouxinol informativo dos massmédia, que muitas vezes nem são rouxinóis, nem informativos…
África significa e sempre significou para mim, que lá nasci e lá vivi, liberdade,amor, dedicação,paz e fraternidade.Sei que a África de hoje é conotada com o ódio, racial, tribal, religioso, mas tudo isso foi importado, quer do burguesismo decadente euro-americano (norte-centro e sul) ,quer do pseudo socialismo democrático e também decadente.
África encontra-se-á na Africanização, na “Negritude”. Tal não significa o domínio ou hegemonia racial, pois África é hoje, e sempre foi, um Continente “multirracial” por excelência.
A Grande Dificuldade que não permite África significar África, encontra-se no facto da debilidade económica, motivada pela precipitação dos movimentos independentistas, pelo abandono e falta de cooperação dos antigos países colonizadores,pelo boicote e pressão das multinacionais, e do imperialismo internacional. Mercê da falta de quadros e insuficiência tecnológica,os novos países não se libertam dos jugos do imperialismo e do neo-colonialismo… Este estado de coisa faz surgir uma nova burguesia africana –normalmente negra ou crioula – acentuando ainda mais as lutas de classes,e a exploração, dividindo de morte os africanos mais pobres, enquanto os senhores das multinacionais e companhia se banqueteiam, sugando, sugando… Por vezes O ESTADO ou a Justiça desses novos países e até as organizações não governamentais, tentam pôr cobro a situação, com julgamentos, prisões, e até alguns usam a pena de morte com execuções exemplares por corrupções, mas cada dia a “burguesia africana” se torna mais poderosa e O GOVERNO receia tomar medidas impopulares mas necessárias em virtude das fragilidades dos partidos únicos que tomaram o poder e da sempre crescente popularidade do partido opositor que até possui poder bélico e apoios internacionais,ou se encontra já no “maquis” ou no pais vizinho… A par destes subsistem ainda os derivados da chamada “herança colonial”: a continentalidade ,ou macro territorialidade impossíveis de controlar efetivamente, a falta de contacto com o mar, a inexistência de vias de comunicação, os problemas tribais e raciais, os conflitos de fronteiras, etc.
Não basta clamar solidariedade, é necessário compreender-se a sério e a fundo…Não basta clamar injustiça, é necessário saber quem, como, porquê, quando,onde e as suas consequências…
Deixai os africanos identificarem-se com eles próprios,com a sua cultura, com a sua personalidade colectiva , e fundamentalmente que encontrem a sua VOCAÇÃO UNIVERSAL, e toda a Humanidade lucrará com isso.
(texto atualizado de um rascunho de há 20 anos )
Póvoa de Varzim, 1 de Abril de 2015
Renato Gomes Pereira