terça-feira, 31 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Cartão de Sócio Unifamiliar
Como funciona:
neste caso o nº familiar é o 34… que paga quota anual familiar…
estão incluidos neste nº familiar os sócios 327,337,10 e 459…
ninguém perde ou ganhaindividualmente numeros de sócios novos..
apenas existe um nº unifamiliar ou de grupo ou agregado…
pra efeitos de controlo basta o ficeiro excel informatizado ou
uma listagem geral impressa…
Só por maldade, entropia ou carrancismo se
pode estar contra este sistema…
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
eleições na UDCArgivai - Lista Única
União Desportiva e Cultural de Argivai
Instituição de Utilidade Pública
Fundada em 30 de Novembro de 1988
LISTA A: Candidatos aos Corpos Sociais
Assembleia Geral:
Presidente: , Adelino Araújo Braga
1ª Secretária: , Ermelinda Maria Mesquita Vieira da Silva
2º Secretário: , Pedro Daniel dos Santos Cruz
Conselho Fiscal:
Presidente: António José Magalhães Adonias
1º Secretário: Victor Manuel Fernandes de Oliveira
2º Secretário: Adelino da Costa Laúndos
Direção:
Presidente: , António Torres da Silva
Vice-presidente: Manuel Alberto Nogueira Carriço
Vice-presidente: Carina de Sá Ferreira Brito
Tesoureiro: João Carlos Santos Almeida Reis
1º Secretário: Jorge Manuel Martins Coelho
2ª Secretária: Maria de Lurdes Mesquita Vieira Laúndos
Vogal: Ezequiel Fernandes da Silva Costa
Vogal: Luis Filipe Lopes Monteiro
Vogal: José Carlos Santos Andrade
Vogal: Joana Vieira da Silva
Vogal: Filipe Miguel Faria Laúndos
Vogal: Marta Filipa Ramos Neves
Vogal: Sérgio Miguel Oliveira Ferreira
PROGRAMA ELEITORAL DA LISTA A
Abertura da Sede no novo Salão Social
Promover a abertura do Bar do Salão Social
Campanha de novos associados e atualização dos ficheiros
Motivar os associados a participar na vida associativa
Promover «Diálogos Abertos» com os associados
Atualização dos estatutos e regulamentos internos
Aquisição de viatura para transporte de atletas
Reativar o Rancho Folclórico Infantil S. Miguel-o-Anjo
Reativar a secção de Ténis de Mesa
Manter e desenvolver os escalões de Futebol
Manter e desenvolver a secção de Atletismo
Manter e melhorar a manutenção das instalações e equipamentos
Promover a abertura da Biblioteca / Sala Multimédia
Convívios e promoção de encontros de Associados
O acto eleitoral decorreu na Manhã do dia 8 de janeiro de 2012
no “novo” Salão Social de Argivai “ ao Campo de Futebo da UDCArgivai…
Eis a foto da praxe : Local / Urna e Comissão Eleitoral:
Até ao momento não temos resultados mas sabemos
in loco que houve alguma afluência de votantes
Também não sabemos ainda o dia, local e hora da
tomada de posse do novo elenco directivo.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
Aqui onde a porca torce o rabo ????
Elo de Comando Militar
“Os generais, por definição, comandam unidades. Brigadas, Divisões, Corpos de Exército e Exércitos.
10 soldados -> 1 cabo
20 soldados + 2 cabos -> 1 sargento
40 soldados + 4 cabos + 2 sargentos -> 1 Alferes
80 soldados + 8 cabos + 4 sargentos + 2 Alferes
100 soldados + 10 cabos + 5 sargentos + 2 Alferes + 1 tenente + 1 capitão
200 soldados + 20 cabos + 10 sargentos + 4 Alferes + 2 tenentes + 2 capitães + 1 major
1 000 soldados + 100 cabos + 50 sargentos + 20 Alferes + 10 tenentes + 10 capitães + 2 majores + 1 tenente coronel -> 1 coronel
10 000 soldados + 1000 cabos + 500 sargentos + 200 Alferes + 100 tenentes + 100 capitães + 20 majores + 10 tenentes coronéis + 10 coronéis -> 1 general de brigada, pois fazendo a soma,
cada general tem por baixo de si 11 940 homens, o que faz sentido.
PORQUE AS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS TÊM CERCA DE 64 000 EFECTIVOS, LOGO, DEVERIA TER, APROXIMADAMENTE, 6 - 7 oficiais - generais..
MAS, PASME-SE ... TEM 60 (sessenta) OFICIAIS - GENERAIS ou seja, 10 vezes mais que o normal !!!!
E PAGA PENSÕES BRUTAIS A UM SEM NÚMERO DELES QUE SE APOSENTARAM NOS ÚLTIMOS 25 ANOS !!!!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Ordem dos Advogados - Notícias - Comunicado do Conselho Geral
Comunicado do Conselho Geral
Caro(a) Colega
Temos assistido nas últimas semanas ao mais vil e torpe ataque a toda a advocacia portuguesa, protagonizado pelo Ministério da Justiça, que não se absteve de proferir afirmações gravemente atentatórias da honra e consideração dos advogados que participam no sistema do acesso ao direito.
A senhora Ministra da Justiça parece firmemente determinada em “ajustar” contas com o Bastonário e o Conselho Geral, por quem nutre uma pública antipatia e contra os quais sempre militou, enquanto advogada, engrossando a fileira daqueles que nunca se conformaram com os resultados eleitorais que culminou na eleição de tais órgãos.
A propósito da existência de desconformidades nos pedidos de pagamento de honorários, permitiu-se a senhora Ministra da Justiça desfiar um conjunto de acusações e juízos de valor, sem objectividade ou rigor, impróprios de um membro do governo.
O Bastonário e o Conselho Geral até poderiam aceitar que a Senhora Ministra da Justiça, que sempre integrou o movimento de oposição interna a estes órgãos, se esqueça da sua posição institucional e tenha encetado um conjunto de manobras persecutórias, cujo único objectivo é a total descredibilização destes órgãos junto da opinião pública.
O Bastonário e o Conselho Geral já não podem é aceitar que a Senhora Ministra da Justiça nessa senda persecutória atinja toda uma profissão, denegrindo a imagem, o prestígio e bom nome de todos os advogados aos olhos da sociedade portuguesa.
A Senhora Ministra da Justiça tem o direito de não gostar do Bastonário e do Conselho Geral, mas não lhe assiste o direito de utilizar o Ministério da Justiça como uma agência de comunicação ao serviço dos esconsos interesses de um conjunto minoritário de advogados de “negócios”, defensores do processo de desjudicialização em curso e com interesses conflituantes com a esmagadora maioria dos advogados portugueses.
É necessário que todos os advogados tenham consciência que o actual Ministério da Justiça está firmemente determinado em granjear os apoios necessários à alteração do sistema do acesso ao direito, não se coibindo de lançar mão, para o efeito, de todos os meios ao seu dispor para destruir o bom nome dos advogados que nele participam.
Senão vejamos:
Em 29 de Julho de 2011 foi decidido pela Senhora Ministra da Justiça e pelo Senhor Bastonário a efectivação de uma auditoria conjunta ao sistema do acesso ao direito.
A Direcção Geral da Administração da Justiça (DGAJ) efectuou a auditoria em representação do Ministério da Justiça, com recurso aos funcionários judiciais em todos os Tribunais portugueses.
No decurso do mês de Setembro de 2011 foram remetidos, por email, à Ordem dos Advogados, ficheiros contendo os pedidos não validados, uma vez que da análise empreendida pela DGAJ existiam desconformidades entre a informação introduzida pelo advogado com vista à emissão da nota de honorários e a informação constante do processo judicial.
No decurso do mês de Outubro foram igualmente enviados pela DGAJ ficheiros para apreciação pela Ordem dos Advogados.
A Ordem dos Advogados efectuou a análise minuciosa da informação remetida pela DGAJ, designadamente mobilizando recursos para a verificação das desconformidades apontadas pela DGAJ, por consulta dos processos judiciais.
Da análise directa e presencial efectuada a cerca de quatro mil processos constatou-se existirem erros intoleráveis cometidos pela DGAJ, por ignorância ou má fé, designadamente ao não contabilizar sessões de julgamento, em que os advogados efectivamente estiveram presentes.
Em 28 de Outubro de 2011 foi enviado um novo ficheiro à Ordem dos Advogados contendo 17.423 processos e que, alegadamente, compreenderia todos os processos em que foram detectadas desconformidades.
Nesse número incluíam-se os processos já anteriormente enviados, designadamente aqueles que a Ordem dos Advogados já havia verificado presencialmente nos Tribunais.
Para surpresa da Ordem dos Advogados não correspondiam as desconformidades apontadas neste último ficheiro às desconformidades constantes dos ficheiros anteriores, ficando, deste modo, inviabilizado todo o trabalho efectuado pela Ordem dos Advogados.
Por outro lado, detectou-se da análise realizada aos processos integrados nesse ficheiro que um número significativo de desconformidades resultava de um erro ou manipulação de informação pela DGAJ, já que o advogado não havia pedido no SINOA o número de sessões ou incidentes que constavam da informação da DGAJ, o que determinava a existência de uma falsa irregularidade.
A Ordem dos Advogados, com total transparência e abertura, solicitou com carácter de urgência uma reunião com o Chefe de Gabinete da Ministra da Justiça, que se realizou em 4 de Novembro de 2011. Nessa reunião foram denunciados os erros clamorosos cometidos pela DGAJ, bem ainda manifestada a indignação pelas desconformidades entre os ficheiros recebidos pela Ordem dos Advogados, já que o mesmo processo judicial nos diferentes ficheiros apresentava desconformidades diversas.
Foi ainda denunciado que a informação fornecida pela DGAJ aos Tribunais sobre os pedidos dos advogados continha erros, o que punha em causa, de forma definitiva, a credibilidade de toda a auditoria efectuada por aquela entidade.
Ainda assim a Ordem dos Advogados manteve a sua colaboração na auditoria, após ter sido garantido pelo Chefe de Gabinete da Ministra da Justiça a total independência dos pagamentos relativamente à auditoria em curso e a inexistência de qualquer relação entre os pagamentos em curso e a verificação de desconformidades nos processos por parte da DGAJ.
Após tal reunião iniciou a Ordem dos Advogados uma análise da listagem definitiva, enviada a 28 de Outubro, contendo cerca de 17.400 processos auditados pela DGAJ, cruzando a informação resultante da auditoria da DGAJ com a informação introduzida pelos Advogados no SinOA.
Verificaram-se novamente erros clamorosos ou manipulação de informação, já que o pedido constante do SINOA, da autoria do advogado, era diferente daquele que constava dos ficheiros da DGAJ, o que originou o empolamento de “irregularidades”, que não existiam.
Após este confronto de informação e saneados os processos que apenas constavam da listagem por erro (inexplicável) da DGAJ, foi decidido, atento ao elevado número de processos, proceder-se à validação da informação auditada pela DGAJ, com a colaboração dos advogados, on-line na Área Reservada do Portal da Ordem dos Advogados, o que ocorreria a partir de 15 de Dezembro de 2011.
Seria possível aos próprios advogados e para cada processo auditado, verificar e corrigir / validar a informação que consta da auditoria da DGAJ e que foi considerada irregular.
Todas as desconformidades não validadas pelos advogados seriam objecto de verificação através de consulta dos processos judicias, nos Tribunais, pela Ordem dos Advogados.
Sucede que na Quarta-Feira, 7 de Dezembro de 2011, pelas 18:19 horas foi enviado um fax, pelo Chefe de Gabinete da Ministra da Justiça, comunicando à Ordem dos Advogados que o Ministério considerava encerrada a auditoria e que os resultados apurados seriam apresentados publicamente no dia 12 de Dezembro, no Ministério da Justiça.
Tal comunicação unilateral, enviada após o encerramento dos serviços, em véspera de feriado, que era seguido de uma tolerância concedida aos funcionários do Conselho Geral da Ordem dos Advogados no dia 9 de Dezembro (encerramento dos serviços amplamente divulgado, designadamente no portal da OA), reveste-se da mais gritante má fé, já que não se ignorava que o conteúdo de tal missiva só chegaria ao conhecimento do Bastonário no próprio dia da conferência de imprensa.
A Ordem dos Advogados não foi convidada para estar presente em tal conferência de imprensa, nem sequer lhe foi dada oportunidade para se pronunciar sobre o encerramento de uma auditoria, que quando serviu os interesses da Ministra da Justiça, sempre foi apresentada publicamente como sendo conjunta.
A Ordem dos Advogados, não pode, por tal motivo, manter-se indiferente ou quedar-se num silêncio cúmplice com comportamentos que desnudam as reais intenções deste Ministério da Justiça ao realizar uma auditoria que não é séria, não é transparente e sobretudo, que se alicerça em informação falsa e /ou manipulada.
A Ordem dos Advogados considera que a auditoria não terminou e realizará todas as diligências para o total apuramento da verdade, sendo que apresentará, a final, o resultado alcançado.
O Conselho Geral utilizará todos os meios ao seu alcance, designadamente os judiciais, para combater todos resultados, que se apurem falseados ou manipulados, com o único propósito de denegrir a honra dos advogados que participam no sistema do acesso ao direito.
É intenção do Conselho Geral participar criminalmente de todos aqueles a quem possa vir a ser assacada responsabilidade pela apresentação de resultados da auditoria, que não correspondam à verdade.
Neste contexto, apelamos à serenidade de todos os participantes no sistema do acesso ao direito, reafirmando que a Ordem dos Advogados continuará a proceder á verificação de todas as desconformidades apontadas pela DGAJ, permitindo o exercício do contraditório aos advogados, antes da divulgação de quaisquer resultados.
A Ordem dos Advogados não pode deixar de lamentar, por tudo o que ficou exposto, a indignidade em que se traduz esta decisão do Ministério da Justiça.
Com os melhores cumprimentos,
Elina Fraga
Vice-Presidente do Conselho Geral
Lisboa, 12 de Dezembro de 2011
Ordem dos Advogados - Notícias - Comunicado do Conselho Geral
domingo, 4 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
ESTADOS UNIDOS DA EUROPA …
ª REPUBLICA FEDERAL ª
Não entendo porque é que temos que estar a dever aos estrangeiros do FMI e outros METADE do que dizem que nos emprestam só em Juros e comissões…ISSO È USURA… está nalei e nos principios do Direito Internacional… OS NEGÒCIOS URURÀRIOS SÂO NULOS Asim sendo senhores do Poder façam uma única coisa que os dignifica e dignifica Todos os nacionais e todos os europeus e até a Humanidade… Não persistam nessa nulidade negocial… Devolvam a massa, se é que esses agipotas já vos entregaram algum – se é que não ficaram já com a massa dos juros e comissões à cabeça – e mandem-nos dar uma volta ao bilhar grande…
E se realmente precisam de dinheiro emprestado, não saquem aos vossos para pagar emprestimos estranhos…peçam aos vossos “delicadamente” que eles vos emprestem por alguns anos os próximos subsidios de férias e de natal, para ajudar a pagar as dividas estruturais de soberania…todos vão entender e até vos disponibilizarão mais lagum sacrificadamente pela nação, se os amaciardes com a promessa de a dez anos devolverrdes a massa toda e com um juro ai de uns 4%….
SE não quiserdes fazer isto só podeis ser duas coisas: OU Tolos, Ou estais no rol dos que recebem comissão…
estou certo ou estou errado???
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
Síndrome de Malvadez
De um lado os Santos, os Puros, os Inocentes,
os Castos… Do outro lado os Impuros, os Demoniacos,
os Culpados, os Pecadores…
É assim com estas ladainhas e chorinhos que em
cada momento os Senhores do Poder vão “controlando”
os seus subditos e vassalos…
Mas bastou que alguém na Grécia, ameaçasse partir
os “idolos” ou “os pés de barro”, para que os “sacerdotes”
da especulação financeira arrepiassem caminho face à eminente
e abrupta queda bolsista… Não há dúvida que é necessário apertar
o “gasganete” aos marmanjos dos paraisos fiscais, sejam eles
paises ou protectorados onde os aristocratas e outros não menos
ditadores colocam os seus ditirambicos objectos de saque…
…è este o Sindrome da Malvadez..ou uma nova “nobreza” que
quer ressurgir , ao sabor vampirico do Povo ???
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
diz o amigo: FEIXEM A AR …eh! eh! Claro !!!!
Resolução n.º 131/2011, de 18 de Outubro, da Assembleia da República.
SÍNTESE do Orçamento da Assembleia da República para 2011 :
Vencimentos dos 230 Deputados - ................................................................ 10 676 723, 00 €
Subsídios de Férias e de Natal .......................................................................... 2 093 650, 00 €
Representação certa e permanente ....................................................................... 1 209 563, 00 €
Ajudas de custo .................................................................................................... 3 022 077, 00 €
Subsídios de reintegração dos Deputados ......................................................... 395 342, 00 €
Seguros dos Deputados ....................................................................................... 61 000, 00 €
Combustíveis e lubrificantes ................................................................................ 93 750, 00 €
Locação de material de transporte .................................................................... 250 000, 00 €
Locação de outros bens ...................................................................................... 316 270, 00 €
Comunicações ....................................................................................................... 936 490, 00 €
Transportes dos Deputados ................................................................................. 3 161 953, 00 €
Deslocações e estadas ........................................................................................ 1 520 063, 00 €
Estudos, pareceres, projectos e consultadoria .................................................. 335 745, 00 €
Assistência técnica ............................................................................................... 2 642 311, 00 €
Outros trabalhos especializados .......................................................................... 2 763 643, 00 €
Subvenções :
Aos Grupos Parlamentares .......................................................................... 880 081, 00 €
Aos Partidos Políticos representados ........................................................... 14 510 941, 00 €
Aos Partidos Políticos não representados .................................................... 342 518, 00 €
Para as campanhas eleirorais das Forças Políticas ................................. 840 531, 00 €
SOMA : .......................................... 46 052 051, 00 €
domingo, 9 de outubro de 2011
O problema é que esta diferença COLOSSAL é mais frequente do que devia…
Imagem obtida algures na net … e que presumo verdadeiras ,
por ser de divulgação, corrente e não desmentida na
comunicação social. Ao seu criador muito obrigado pela liberdade
que me dá em divulgá-la e deixar que a divulguem gratuitamente…