terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
CARNAVAL ou VENDAVAL ….
Um Tipo deixa de Ser
porreiro…
mas afinal
vai haver ou não
Carnaval???
Eles querem só o Poleiro
nem galos nem galifões
saltem coelhos na relva
antes do Vendaval…
Está Tudo um Cagaçal
desde o Governo à
Justiça…
Mais vale no Estendal
bem dependurar
uma Chouriça…
Nem Portas, nem Janelas
façamos um Chavascal
com Tachos e com Panelas
N’gola Gomes
(in POESIA INCONTINENTE)
PV 6-2-2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
A REVOLTA POPULAR …
UMA REVOLUÇÃO TIPO “BOLIVARIANA” OU UMA CONVERGÊNCIA
DE SISTEMAS CAPITALISTA E SOCIALISTA Como solução ???
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
DENTRO e FORA …
No REINO REAL DA MONARQUIA IMPERIAL, não sabem bem se o seu Ministro quer ficar dentro ou fora…
Claro que os países do Norte da Europa, mesmo aqueles quer fazem parte da UNIÃo EUROPEIA, sabem bem que depressa passarão a paises periféricos se a estabilidade politica e militar reinar no “MARE NOSTRUM”…
Basta Pois que a Africa do Norte, o Médio Oriente eos Paises Mediterrânicos, se entendam…
No que nos diz respeito temos todo o interesse a defender a Adesão Imediata à UE de paises como a TURQUIA, o LIBANO e ISRAEL..e colocar como observadores a Jordânia, a Palestina e o Egipto…deixando para uma outra fase os demais paises do Magreb e Africa do Norte… todos gravitando entretando no espaço da Moeda Única- o EURO claro !!!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
REVELAÇÃO
APOCALIPSE ,17
1” Veio, então, um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo: “Vem, e eu te mostrarei a condenação da grande meretriz,que assenta à beira das muitas águas,2 com a qual se contaminaram os reis da terra.Ela inebriou os habitantes da terra com o vinho da sua luxúria” “
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
domingo, 30 de dezembro de 2012
ARGIVAI MANCHADO…
Eles Sabem que nós Sabemos que eles
Sabem que nos estão a mentir e que tal como Eles Nós sabemos toda a Verdade…
Porque OMITIR É TB MENTIR :
1- No Lugar dos FIEIS de DEUS, onde existia a primeira antena parabólica , existe(ia) um Baldio considerável uma grande faixa de terreno que passou ao dominio publico…
2- Existiam caminhos publicos que davam acessos às bouças… As bouças de Argivai estavam todas delimitadas por muros de pedra, por aquela pedra azul e mesmo a pedra rota ou saibrosa, em algumas propriedades rústicas existiam ainda os chamados pegões e grades traves em porpianho espetadas pela terra a adentro a delimitar confrontações…
3 – Nós e aqueles que no “antigamente da vida” deambulavamos pelas bouças de Argivai á procura de pruma e ganas de pinheiro para aliemntar os fogões de lenha lá de casa sabemos bem que era assim…
4 – Também sabemos que os Caminhos Publicos não podem ser privatizados pelas Juntas de Freguesia… As Juntas não podem vender as ruas a privados…
5 – Ou podem ??? Será que nós também estamos manchados e vendidos ao desbarato ???
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
RUI TEIXEIRA – o escritor de Argivai , de Macau e do Mundo…
de RUI DE AZEVEDO TEIXEIRA
HOMEM DE GUERRA E BOEMIO
JAIME NEVES
Comentários ao Livro
Opiniões sobre
HOMEM DE GUERRA E BOÉMIO – JAIME NEVES POR RUI DE AZEVEDO TEIXEIRA
Manuel Alegre, poeta:
“Li-o de uma assentada. É um romance, um grande romance”
Ramalho Eanes, general:
“Tudo isto, somado à sua experiência de vida, permitido terá que o autor produzisse esta obra, a um tempo tão erudita quão popular”
António-Pedro Vasconcelos, cineasta, homem de cultura:
“…o encontro de um grande escritor e um grande soldado…”
José Moura Calheiros, cronista, economista, coronel:
“…uma biografia magnífica…uma escrita magnífica…”
David Martelo, historiador, coronel:
“…uma qualidade superior no plano literário…uma descrição muito fiel do “Neves”…”
João Almeida Bruno, general:
“A sua sabedoria das coisas da vida e a sua cultura polifacetada dão ao livro movimento, suspense e realismo…”
Gabriel Rui Silva, doutor em Literatura Portuguesa:
“O livro comoveu-me”
José Moraes Alçada, homem de negócios:
“…bem escrito, honesto, não receando ou evitando as verdades e a realidade”
José Barbado, advogado:
“Grande, grande prazer ao lê-lo…”
Luís Aguiar, alto funcionário do Ministério da agricultura :
”Li o livro de um sopro. …uma vívida, pitoresca e colorida descrição dos Portugueses deste período…ensina Portugal tanto aos crescidos como aos putos”
Manuel Ferreira da Silva, coronel, advogado, bibliófilo:
“Muito me sensibilizou”
José Ferreira, licenciado em Letras, alto funcionário do Ministério das Finanças:
“…transmitir, de uma forma que parece muito natural, o que, na verdade, é uma série impressionante de dados reais, envolvendo outras pessoas com o percurso de Jaime Neves.”
João Cabral, marketeer:
”Bom Livro, bom e digno Livro”
Eduardo Varandas, arquitecto:
” …obra literária que nos dá uma visão detalhada e desenvolvida com mestria sobre uma personagem que…”
Manuel Ferreira, arquitecto paisagista e engenheiro agrónomo:
“Que descrição do homem e da sua “tribo”! Grandioso livro a transbordar a epopeia…”
José Pestana, coronel:
“…a biografia do Autor que nos ajuda a esclarecer o porquê da sua capacidade de coligir de forma coerente e realista, factos de ordem tão diversa numa crónica brilhante globalmente sintética e por vezes mordaz”
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
(IN)CONTITUTUCIONALIDADES…
DEMISSÃO DO GOVERNO
ARTº 133º g da Constituição da República
Portuguesa … e 195º nº 2 !!!
…”quando se torne necessário
para assegurar
o regular funcionamento
das instituições democráticas…”
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
DEUTCHLAND …Über alles !!!
Uma lição de História pouco divulgada... Tendo a paciência de ler este artigo já podemos entender a posição da Alemanha. Além de uma memória muito curta para o que convém, sabe por experiência própria, o que é estar na situação dos países em crise como a Grécia e Portugal entre outros. E também tem graça verificarmos que a crise também começou nos EUA, tal como actualmente… Aqui vai: Em 1953, a Alemanha de Konrad Adenauer entrou em default, falência, ficou Kaput, ou seja, ficou sem dinheiro para fazer mover a atividade económica do país - tal qual como a Grécia atualmente. A Alemanha negociou 16 mil milhões de marcos em dívidas de 1920 que entraram em incumprimento na década de 30 após o colapso da bolsa em Wall Street. O dinheiro tinha-lhe sido emprestado pelos EUA, pela França e pelo Reino Unido. Outros 16 mil milhões de marcos diziam respeito a empréstimos dos EUA no pós-guerra, no âmbito do Acordo de Londres sobre as Dívidas Alemãs (LDA), de 1953. O total a pagar foi reduzido 50%, para cerca de 15 mil milhões de marcos, por um período de 30 anos, o que não teve quase impacto na crescente economia alemã. O resgate alemão foi feito por um conjunto de países que incluíam a Grécia, a Bélgica, o Canadá, Ceilão, a Dinamarca, França, o Irão, a Irlanda, a Itália, o Liechtenstein, o Luxemburgo, a Noruega, o Paquistão, a Espanha, a Suécia, a Suíça, a África do Sul, o Reino Unido, a Irlanda do Norte, os EUA e a Jugoslávia. As dívidas alemãs eram do período anterior e posterior à Segunda Guerra Mundial. Algumas decorriam do esforço de reparações de guerra e outras de empréstimos gigantescos norte-americanos ao governo e às empresas. Durante 20 anos, como recorda esse acordo, Berlim não honrou qualquer pagamento da dívida. Por incrível que pareça, apenas oito anos depois de a Grécia ter sido invadida e brutalmente ocupada pelas tropas nazis, Atenas aceitou participar no esforço internacional para tirar a Alemanha da terrível bancarrota em que se encontrava. Ora os custos monetários da ocupação alemã da Grécia foram estimados em 162 mil milhões de euros sem juros. Após a guerra, a Alemanha ficou de compensar a Grécia por perdas de navios bombardeados ou capturados, durante o período de neutralidade, pelos danos causados à economia grega e a pagar compensações às vítimas do exército alemão de ocupação. As vítimas gregas foram mais de um milhão de pessoas (38 960 executadas, 12 mil abatidas, 70 mil mortas no campo de batalha, 105 mil em campos de concentração na Alemanha, e 600 mil que pereceram de fome). Além disso, as hordas nazis roubaram tesouros arqueológicos gregos de valor incalculável. Qual foi a reação da direita parlamentar alemã aos atuais problemas financeiros da Grécia? Segundo esta, a Grécia devia considerar vender terras, edifícios históricos e objectos de arte para reduzir a sua dívida. Além de tomar as medidas de austeridade impostas, como cortes no sector público e congelamento de pensões, os gregos deviam vender algumas ilhas, defenderam dois destacados elementos da CDU, Josef Schlarmann e Frank Schaeffler, do partido da chanceler Merkel. Os dois responsáveis chegaram a alvitrar que o Partenon, e algumas ilhas gregas no Egeu, fossem vendidas para evitar a bancarrota. "Os que estão insolventes devem vender o que possuem para pagar aos seus credores", disseram ao jornal "Bild". Depois disso, surgiu no seio do executivo a ideia peregrina de pôr um comissário europeu a fiscalizar permanentemente as contas gregas em Atenas. O historiador Albrecht Ritschl, da London School of Economics, recordou recentemente à "Spiegel" que a Alemanha foi o pior país devedor do século XX. O economista destaca que a insolvência germânica dos anos 30 faz a dívida grega de hoje parecer insignificante. "No século XX, a Alemanha foi responsável pela maior bancarrota de que há memória", afirmou. "Foi apenas graças aos Estados Unidos, que injetaram quantias enormes de dinheiro após a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, que a Alemanha se tornou financeiramente estável e hoje detém o estatuto de locomotiva da Europa. Esse facto, lamentavelmente, parece esquecido", sublinha Ritsch. O historiador sublinha que a Alemanha desencadeou duas guerras mundiais, a segunda de aniquilação e extermínio, e depois os seus inimigos perdoaram-lhe totalmente o pagamento das reparações ou adiaram-nas. A Grécia não esquece que a Alemanha deve a sua prosperidade económica a outros países. Por isso, alguns parlamentares gregos sugerem que seja feita a contabilidade das dívidas alemãs à Grécia para que destas se desconte o que a Grécia deve atualmentee |